Foto: https://www.even3.com.br
NARCISO DAS NEVES SOARES
( Pará )
Nasceu em Belém do Pará, em 1970. Reside em Marabá desde 1993 como professor universitário.
Violonista e guitarra, tocou no Rock 24 horas (1992) em Belém.
**
Possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática pela Fundação Educacional do Estado do Pará (1992-Atual Universidade do Estado do Pará - UEPA), Especialização em Matemática pela UFPA (2001), Mestrado em Ciências e Matemáticas pelo NPADC/UFPA (2006) e Doutorado em Educação pela FACED/UFBA (2013). Prof. Adjunto IV da UNIFESSPA, lotado no curso de Matemática do Campus de Marabá da UNIFESSPA(antes Campus da UFPA), desde 1993. Professor Permanente do Curso de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física - MNPEF e Prof. Permanente do Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática - PPGECM, ambos na Unifesspa. Diretor da Faculdade de Matemática (FAMAT) da UNIFESSPA (2017-2018).
Coordenador do Curso de Matemática da FAMAT. Líder do Grupo de Pesquisa GEPEM UNIFESSPA, certificado pelo CNPQ desde 2014. Tem experiência na área de Matemática Aplicada, Tecnologias de Informática no Ensino e aprendizagem e, na área de Educação Matemática, com ênfase em Currículo e Formação de Professores que ensinam matemática. Atuou ainda como Coordenador de curso de Graduação em diversos períodos e como Vice-coordenador do Campus de Marabá.
Informações coletadas do Lattes em 27/06/2020- ESCAVADOR
VII ANUÁRIO DA POESIA PARAENSE. Airton Souza organizador. Belém: Arca Editora, 2021. 221 p. ISBN 978-65-990875-5-4
Ex. Antonio Miranda
Ordem ou desordem
Nunca fui organizado
A ordem não é minha sina
Camisa na cadeira, toalha na cama, livros espalhados
O tempo, tão cedo em sua medida
Nunca foi o meu forte na lida
Tic-Tac, Tic-Tac, olha a hora, já é tarde
Chegarei a tempo? De sorte, quem sabe!
O tempo movimenta o mundo
Corre em busca da ordem, em tudo
Mas para que tanta preocupação
Se o tempo é apenas convenção.
Não se preocupe ordem
A desordem busca o seu lugar
Cada tempo no seu tempo
Tudo acaba por se encaixar.
Conectado
Não há como negar
Tudo está ligado
Água, terra, fogo e ar
Como no princípio foi firmado
Universo, é a união
Celeste, terrestre, lunar, estelar
Todos os corpos, juntos em fusão
Não é complicado, quando se pode admirar
Nada está separado
Mas é preciso o individual
Que permite compreender, o principal
Que tudo está conectado
*
VEJA e LEIA outros poetas do PARÁ em nosso Portal:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/para/para.html
Página publicada em março de 2022
|